O mundo é dos bilionários, o controle da informação é das Big Techs, a nota é de 200 e o Brasil é do Centrão. Ou melhor, dos Centrões. Se a complexidade das entranhas da política nacional já nos deixava aflitos, agora, a diluição do núcleo duro do Congresso Nacional deixa a disputa pelo poder mais voraz e incerta. A triste notícia é que, pelo andar da carruagem, o campo progressista parece estar longe de conseguir participar desse embate, tendenciando a aceitar apenas ser mais uma das bases de
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apoio dentro da eleição dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, o que pode ser uma amostragem do que está por vir dentro das próximas eleições municipais no final do ano, até a nacional em 2022. Enquanto isso, o campo jurídico tem travado batalhas inglórias contra as fake news, ao mesmo tempo que os grandes conglomerados de tecnologia são postos contra a parede por políticos dos Estados Unidos. A tentativa de controle e monopólio, não só da informação, tem tornado a concorrência ainda mais desleal, fazendo a roda girar da forma como o 1% acha que deve ser: com os poderosos apenas ficando mais poderosos.